Apesar de ainda termos poucas pesquisas científicas mais aprofundadas sobre o tema, já é um consenso entre os especialistas que o risco de um cão ou gato contraírem a doença - e então, contaminarem aos seus tutores ou tratadores - é praticamente nulo.
Em todo o Brasil, ainda não houveram registros de quaisquer animais infectados; e, em escala mundial, a proporção da infecção está em menos de 0,001%.
Eles, ao contrário, podem ser muito benéficos para a saúde de toda a família, pois ajudam a diminuir o estresse ao promover uma sensação de bem-estar e de acolhimento (importantíssima em períodos de isolamento social).
Também não há evidência de que eles sejam "vetores" da doença, em seus focinhos, pelos ou patas; portanto, os cuidados usuais devem simplesmente ser mantidos - higienize ao seu animal doméstico com um pano umedecido com água e sabão, dentro da rotina de sair e entrar de casa.
Também siga com os calendários de vacinação, mantendo os cuidados necessários em clínicas veterinárias (classificadas como atividades essenciais e, então, ainda atendendo normalmente – independentemente da "bandeira" de sua região).